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ALUNOS DO CURSO DE BRIOCHE E MASSAS DOCES SURPREENDEM PATRÕES COM RECEITAS NOVAS

Veterano na arte de panificação o professor Eldon Strey se surpreendeu com o interesse da turma durante o curso Brioche e Massas Doces, iniciado no último dia 26.09 e encerrado hoje (28.09), com farta e deliciosa produção. “Muitos deles já começaram a fazer os produtos antes mesmo do curso terminar. Já fizeram, o patrão já aprovou e alguns já colocaram no balcão pra venda” – entusiasma-se Strey, convidado do presidente Vilson Felipe Borgmann para ministrar o curso n Centro de Formação de Mão de Obra Loibe de Oliveira.

O padeiro Everson da Costa foi um dos alunos que arriscou lançar produtos novos na padaria Misterpão onde atua há dois anos e meio. “Eu já fazia massa doce, broas e panetones mas brioche eu vim até aqui para aprender” – conta Everson que já submeteu ao chefe uma cuca alemã e brioche de batata doce com receitas do curso. “Ele gostou, aprovou e já está no balcão. Senti que o curso agrega valor à nossa profissão, onde eu for vou levar esse conhecimento” – comemorou.

Para a encarregada de produção Franciane Larissa Pires, da confeitaria Requinte, em Curitiba, o curso foi satisfatório porque revelou para ela novas técnicas e novos modos de preparo. “A gente vem para aprender e reproduzir mesmo na padaria. Em breve essas receitas já vão estar disponíveis para o consumidor” – diz ela.

O aluno Everson de Freitas, padeiro da panificadora Pãozinho da Hora, conta que apesar de já acumular 16 anos de profissão aprendeu muito principalmente em novos formatos e massa do brioche. “A gente trabalhava com a massa para o mesmo dia. Agora aprendi que para agregar mais sabor o ideal é deixar a ‘esponja’ de um dia para o outro” – diz o padeiro.

CUSTO – Um dos pontos abordados durante o curso foi a diferença de fabricação dos produtos com e sem o uso de pré-mistura. O gerente regional do Moinho Anaconda, Sergio Pagliarinni, apresentou aos alunos uma planilha em que comparou os preços de produção para ambos os casos. Para Eldon Strey a pré-mistura é uma opção a mais na padaria mas não deve ser a única.”O padeiro e o confeiteiro devem ter conhecimento dos ingredientes do preparo. Se algum dia ele não tiver a pré-mistura terá a capacidade de produzir e mesmo avaliar a qualidade daquilo que já chega pronto na padaria” – recomenda.

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